PAULO SALVATORE PONZINI CONS. PRESIDENTE DO CORECON-MS
Segundo as declarações da Ministra Tereza Cristina o Brasil já vem há algum tempo ampliando a matriz de países fornecedores desses insumos. Já haviam conversações comerciais com a própria Rússia, inclusive com a proposta de compra da UFN3 em Três Lagoas, com o Irã, Marrocos entre outros. Parece que próximo dia 12 ela irá acompanhada por empresários do segmento, que por sinal são muito estruturados, e irão ao Canadá.
A suspensão é provisória, mas mesmo tendo um estoque até outubro deste ano confirmado, o Brasil está buscando novas alternativas,dentre estas através do Decreto para um Programa Nacional que já se encontr no Congresso.
O maior problema nesse momento quanto ao fertilizante russo, é a logística, pois não se consegue exportar nada pelos portos daquele pais.