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Notícias

  • 14/09/2011
  • Priscilla Peres

Durante congresso, embaixador fala como agir em catástrofes naturais


Embaixador durante palestra

 

No último dia do XIX Congresso Brasileiro de Economia (CBE 2011), realizado em Bonito no Mato Grosso do Sul, o embaixador Indonésia Sudaryomo Hartosudarmo ministrou uma palestra sobre "As catástrofes naturais e as consequências econômicas" ao lado da economista Maria Tereza de Oliveira Audi.

Ambos falaram sobre as dificuldades de se prever uma catástrofe e as diferenças entre as naturais e as "causadas pelo homem". O período após as catástrofes foi explicado pelo embaixador, que mostrou como a Indonésia têm se recuperado das últimas catástrofes, principalmente do tsunami de 2004.

Sudaryomo mostrou que a Indonésia é bastante vulnerável a catástrofes naturais como enchentes e incêndios e que esses desastres a ciência já pode prever, diminuindo seu impacto social e econômico. Porém, o embaixador demonstrou que existem as catástrofes geológicas, como os tsunamis e os terremotos, que são mais difíceis de prever.

Em 2004, a Indonésia foi atingida por um tsunami, o mais mortal dos desastres do país, que causou um prejuízo de 4,11 bilhões de dólares, deixou 139.195 casas destruídas, 635.394 pessoas desalojadas, 1.927 professores desaparecidos e 45.000 alunos desaparecidos.

"Esse tsunami teve efeitos devastadores na nossa economia, foi aqui que começamos a trabalhar em como se recuperar das catástrofes e tentar minimizar seus efeitos", destacou o embaixador. Após esse tsunami, Sudaryomo disse que seu país aprendeu uma lição: como minimizar os impactos dos desastres.

Dessa forma foram criadas agências nacionais de gestão e previsão de desastres naturais, além de um acordo entre países para assistência humanitária. O embaixador ainda apresentou que é importante o governo federal quanto os municipais estarem preparados para sobreviver aos desastres, tanto no intuito de tentar evitar os danos, como agir rapidamente quando eles acontecem.

Para Sudaryomo o Brasil não corre tantos riscos de ser atingido com as catástrofes. "O Brasil tem sorte por ser livre dos impactos naturais, exceto aqueles causados pelo homem", finalizou.

A economista Maria Tereza pediu para que os participantes respirassem. "Vamos respirar enquanto podemos, pois nós não sabemos quando pode acontecer uma catástrofe".

Texto: Priscilla Peres



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